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Avatar de Heloisa Baldo

Sinto muito pelo Wesley!! Pior é que saber disso tudo explica em partes o que aconteceu no dia 28 de manhã).

A palestra do João Melo (escritor angolano) foi transferida para a parte da tarde porque supostamente a chocolataria que ele ia estar não podia abrir meia hora mais cedo (o autor atravessou o atlântico para estar ali!!) Daí, João na imensa generosidade ainda foi numa barraquinha que estava vendendo cocada e conversou com alguns leitores, deu autógrafos, e vendeu alguns livros.... Enquanto ao mesmo tempo acontecia uma palestra com Valter Hugo Mãe (português) que já é bem famoso e portanto, o evento estava lotado! Ficou bem escancarado como o colonialismo está nas escolhas e na organização de cada detalhe da feira. Eu não sei como João se sentiu, mas eu como leitora fiquei triste. O grande público conhece tão pouco de literaturas africanas, não dar destaque a elas é uma grande oportunidade perdida. Não pude ficar na parte da tarde, então não sei como foi, espero que novos leitores o tenham conhecido. Essa falta de organização jamais teria acontecido com autores portugueses

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Avatar de robin a.

Eu queria saber o que a curadora do evento tem na cabeça pra criar uma mesa só pq a mãe da fulana, que é sua amiga, pediu uma força na divulgação. É de um bairrismo atroz. Esse evento, se o Brasil fosse um país sério, cairia no ostracismo, uma vez que é chá da tarde de comadres interioranas que se sentem ilustradas ao levar pessoas de fora pra lá.

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